terça-feira, 13 de setembro de 2016

DEVOCIONAIS COM O PROFº ANTONIO DE PÁDUA

Então Jesus contou aos seus discípulos uma parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar." (Lucas 18:1) 

Deus não é um Pai mesquinho que só vai responder a nossas orações se O importunarmos. Quando oramos, estamos falando com um Pai que quer responder as nossas orações, um pai cujo ouvido é aberto para o que temos a dizer. Jesus disse: "Peçam, e lhes será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta lhes será aberta. Pois todo o que pede, recebe; o que busca, encontra; e àquele que bate, a porta será aberta." (Mateus 7:7-8). 

A linguagem do Senhor é extraordinariamente convincente nestes versos, porque os três verbos que Ele usa – pedir, buscar e bater – indicam uma intensidade crescente. Pedir meios de obter ajuda, como estar em uma loja e olhar ao redor para alguém ajudá-lo, mas talvez o atendente esteja ocupado, o que lhe obriga a ser um pouco mais incisivo. 

Isso nos leva para a próxima palavra: buscar. Isto também significa pedir, mas com a inclusão de ação. Por isso você diz: "Desculpe interromper-lhe, mas eu realmente preciso de ajuda agora. Você pode me ajudar?" 

Mas, se ainda assim, você lhe parecer invisível, ha´que se apropriar da última palavra: bater. Bater, fala sobre pedir com ação e perseverança. Neste ponto (sem ter que necessariamente "fazer uma cena"), você simplesmente se recusa a aceitar um não como resposta. 

Às vezes temos que nos intensificar e sermos mais agressivos em nossas orações. Nós não estamos insultando a Deus quando oramos segundo a Sua vontade, quando somos agradáveis a Deus. 

Quando você orar por algo de acordo com Sua vontade e houver um obstáculo em seu caminho, você tem a alternativa de desistir ou então dizer: "Obstáculo? De jeito nenhum. Pois estou superando esse obstáculo e não desistirei disso." 

Continue pedindo. Continue buscando. Continue batendo. É isso que Jesus nos ensina. (Devocionais)

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