quinta-feira, 17 de novembro de 2016

20 PADRES QUE SE CONVERTERAM À CRISTO E MUDARAM DE VIDA

Em todos os países do Mundo, padres, frades, freiras, bispos e leigos, em número avultadíssirno e crescente, que não é possível contar, estão renunciando ao catolicismo, por motivos ideológicos, de consciência e de fé. A Igreja Católica esvazia-se, perde terreno, definhando-se, na proporção em que a Bíblia é difundida, lida e estudada, e na medida em que o povo se civiliza, evolui intelectual e espiritualmente.As estatísticas das igrejas evangélicas revelam que cerca de 80% dos seus novos convertidos que se batizam nelas, são originários da religião católico romana.
Tivéssemos maior número de páginas à nossa disposição neste volume, e seriam usadas para publicação de mais algumas dezenas de testemunhos, fiéis, autênticos e impressionantes, de conversão de sacerdotes e de leigos católicos.
Entretanto, na impossibilidade presente de publicarmos um mais alentado volume, não resistimos à urgente obrigação de publicar a relação destes informes sobre alguns dos sacerdotes cuja conversão chegou ao nosso conhecimento. Esses sacerdotes que se converteram, como outros hão de se convertem; militavam no romanismo, fazendo uso de preciosa bagagem de erudita cultura filosófica e teológica, mas viviam insatisfeitos com o contra-senso dos dogmas que pregavam e ensinavam, inconformados com as práticas, de base supersticiosa, antibiblica e idolátrica, que ajudavam a conservar, e ainda sofrendo a permanecer onde estavam, pois desejavam com sinceridade, algo melhor que Deus lhe estava preparando e conferiu-lhes graciosa e generosamente.

1. Padre José Manuel da Conceição
Nascido em 11 de março dc 1822, exerceu o sacerdócio romano por 18 anos nas paróquias de Piracicaba, Santa Bárbara, Taubaté, Sorocaba e Brotas. Converteu-se lendo a Bíblia. Logo depois visitou o bispo Dom Sebastião Pinto do Rego e este não conseguiu demovê-lo, em virtude dele estar fundamentado em sólidos argumentos bíblicos que citou, contra o catolicismo. Deixou a batina em 1864, uniu-se a Igreja Presbiteriana, cm cuja Faculdade Teológica fez questão de estudar. Realizou fecunda obra, através da imprensa, da literatura e do público, com grande eloqüência e desprendimento, percorrendo, em viagens, as províncias centrais do Império permaneceu na fé até à morte.

2. Padre Antônio André Lino da Costa
Nascido no ano de 1850, no Ceará, após formar-se no Seminário de Fortaleza, serviu ao catolicismo durante 17 anos como sacerdote. Porém, certo dia tomou, das mãos de uma beata, uma Bíblia, dizendo-lhe que não devia ler tal livro, mas passou a lê-lo e descobriu o flagrante contraste entre as doutrinas e práticas da Igreja Católica e os ensino da Bíblia. Converteu-se renunciando ao catolicismo, foi ordenado ministro do Evangelho e dedicou-se à obra missionária e pastoral durante cerca de 20 anos. Deixou publicadas diversas conferências, sobre ternas de empolgante controvérsia. Faleceu firme na fé, em 21 de fevereiro de 1913.

3. Padre Hipólito de Oliveira Campos
Após 26 anos de sacerdócio, aconteceu-lhe um fato singular: Sabendo que um católico estava lendo a Bíblia, foi visitá-lo, arrebatou o livro de suas mãos e levou-o consigo. Chegando à sua casa resolveu rasgar as folhas do mesmo, porém pôs de lado as capas que eram de bom couro, com o fim de servirem para um par de chinelos. Procurou um sapateiro para encomendar o serviço, mas sendo ele um conhecedor da Bíblia negou-se a atender ao padre e acusou-o de estar desrespeitando a Palavra de Deus. O vigário então, despertado em sua consciência, resolveu ler a Bíblia. Conseguiu uma outra, leu, meditou, creu no Evangelho, converteu-se a Cristo e deixou a batina. Louvado seja Deus. Passou a pertencer à Igreja Metodista, na qualidade de ardoroso missionário, conferencista e brilhante escritor. Deixou livros e conferências publicadas. Após vinte anos de abençoados trabalhos, passou para o Senhor.

4. Padre Ricardo Mayorga
De nacionalidade espanhola, fez seus estudos teológicos no Seminário de El Escorial e exerceu a carreira eclesiástica durante 5 anos. Certo dia em que meditava sobre a hóstia, sentiu-se horrorizado pensando no triste destino do “Cristo transubstanciado” que era engolido e desfeito… Logo depois recebeu a semente do Evangelho genuíno, por meio de uma família evangélica, e foi levado a examinar detidamente o texto sagrado. Em resultado disso, converteu-se a Cristo, renunciou às doutrinas e práticas do romanismo e passou a ser um destemido pregador, escritor e professor evangélico, servindo ás Igrejas “Cristã Evangélica” e “Batista”. Faleceu recentemente.

5. Padre João Ziller
Nascido em 1878. em São Paulo, o padre João Ziller cursou o seminário romano de Tirol, Áustria, e foi ordenado sacerdote em 1901. Foi frade missionário e confessor de padres. Por duvidar da presença real de Cristo na hóstia, despiu a batina em 1907. Anos mais tarde, descobrindo que muitos dogmas católicos não passavam de grosseiras superstições, converteu-se a Cristo, abandonando a igreja Católica Romana. Sendo recebido e batizado na igreja Metodista, passou a ser pastor, conferencista e professor.

6. Padre Rafael Gioia Martins
Nascido cm Piracicaba, São Paulo, no ano de 1898, esse ilustre homem de Deus estudou no Seminário Diocesano de Campinas, foi ordenado sacerdote em 1924, e serviu à Igreja Católica nas funções de redator da “Tribuna” e na cátedra de Exegese l3iblica no Seminário, durante cinco anos. Não concordando com o celibatarismo, deixou o sacerdócio e casou-se, mas continuou como católico e professor até o dia em que ouvindo conferências que eram feitas pelo Rev. Hipólito de Campos, ex-padre, acabou convertendo-se ao Evangelho. A luz da Bíblia, sua fé evangélica solidificou-se. Ingressou na Igreja Batista em 1931 e serviu fielmente a Cristo nessa Igreja até o término de seus dias na terra.

7. Padre Emídio José Pinheiro
Nascido em Nazaré Paulista no ano de 1901, Emídio José Pinheiro cursou os seminários “Menor, de Pirapora” e “Provincial” de São Paulo. Ordenado sacerdote, exerceu os cargos de Coadjutor da Igreja de Santa Ifigênia (SP) e vigário de Vila Matilde, no lapso de quatro anos. Deus se serviu da música para atraí-lo ao caminho da salvação. Passava defronte de uma igreja evangélica do Brás, quando escutou um belíssimo hino e resolveu adentrar o templo. Encantado pela música e pela pregação, interessou-se pelas verdades da Bíblia, aceitou-as e logo depois renunciou ao catolicismo, deixando a batina. Isto se deu 1930. No ano seguinte foi batizado, ingressou na Primeira Igreja Batista de São Paulo, na qualidade de ministro, pregador, professor de música e pastor. Fervoroso de espírito e constante, o distinto ex-padre serve até agora a Cristo como pastor emérito da referida Igreja.

8. Padre José Marcelino Nunes de Araújo
Padre que cursou o Seminário de Pouso Alegre (Minas), foi ordenado sacerdote em Guaxupé, no ano de 1914 e exerceu o sacerdócio durante 17 anos, na qualidade de jornalista e professor nos Seminários de Campinas e Guaxupé. Afirma ele que em 1931 converteu-se e deixou a batina, após a leitura de um livro de teologia evangélica. Ingressou na Igreja Batista.

9. Padre Francisco Benjamin Melito
De nacionalidade italiana, cursou o Seminário de Consenza (Itália), foi ordenado e exerceu o sacerdócio pelo espaço de 26 anos. Vindo para o Brasil, a convite do Bispo de Botucatu, foi vigário das paróquias de Altinópolis e Brodowsky, até o ano de 1930. Lá muito vinha fazendo acurado exame da Bíblia, com o propósito de descobrir a verdade religiosa, e quando adquiriu a convicção de estar errado, renunciou aos postos que ocupava, deixou a batina e ligou-se à igreja Batista. Após ser batizado, no mês de maio de 1933, passou a ser um consagrado evangelista e conservou-se fiel a Cristo até a morte.

10. Padre Oscar de Oliveira
Nascido em Campinas (Si3) no ano de 1805,1 Oscar de Oliveira cursou filosofia no Seminário Provincial de São Paulo e Teologia no Seminário Maior de Pouso Alegre, onde foi ordenado padre em 1920. Ocupou os cargos de Secretário-Geral do bispado de Pouso Alegre e de Campinas, e de Cônego Catedrático do bispado de Campinas. Mas deixou a Igreja Romana em 1934 e dois anos depois, ouvindo a pregação do Evangelho por vários pastores e fazendo acurados estudos com base na epístola aos Hebreus, acabou ingressando na Igreja Evangélica (Batista).

11. Padre Antônio Dias Maciel
Nascido na cidade de Luz, Minas Gerais, ele estudou nos seminários de Mariana e Adamantina. Após concluir seus estudos, o padre Antônio exerceu as funções de auxiliar da Paróquia de Luz. Em seguida foi vigário nas cidades de Estrela do lndaiá e São Jogo Batista da Glória. Porém, examinando a Bíblia, convenceu-se de que estava errado e ensinando o erro a muitos. Diz ele que abandonou a Igreja Romana por amor e respeito â Bíblia.
Consagrou-se à obra evangélica e foi ordenado ministro do Evangelho em janeiro de 1949.

12. Padre Francisco da Cruz
Nasceu na cidade de Porto (Portugal). Formou-se no Seminário Maior de Lille, França, e foi ordenado bispo-cardeal daquela cidade. Foi padre na Diocese de Evora. Conquistou o título de Missionário do Trabalho, na Universidade Católica de Lille. Como é que se converteu? – Entrou em contacto com um pastor ex-jesuíta e dele recebeu a orientação para melhor estudar a Bíblia. Deixou a batina em 1944 e, vindo para o Brasil, passou a freqüentar uma igreja evangélica de São Paulo, cujo Pastor o encaminhou a uma das Faculdades de Teologia evangélica, onde se formou. Foi enviado a seguir para Portugal onde é missionário.

13. Padre Armando Heriitan Hegger
Nasceu na Holanda. Escolheu a carreira sacerdotal, fez o curso naquele mesmo país. Vindo para o Brasil, foi padre durante 7 anos e a seguir tornou-se professor de Filosofia no Seminário Maior de Tietê. Verificando a diferença entre o ensino da Bíblia e o ensino da Igreja Católica, permaneceu algum tempo em dúvidas, até que certo dia, estando no Rio de Janeiro, encontrou na lista telefônica o endereço de um pastor e foi procurá-lo, indagando a respeito da doutrina pregada nas Igrejas Evangélicas. Voltando para São Paulo, encontrou com outro pastor, o qual o esclareceu ainda melhor. Finalmente despiu a batina, no ano de 1948.
Falando sobre a sua conversão, o ex-padre Armando diz que vários motivos o levaram a “passar para o lado de cá”: discordância entre o catolicismo romano e a Bíblia, formalismo e falta de fraternidade cristã na igreja de Roma. É conferencista, pastor evangélico e professor, atualmente, usado por Deus para evangelizar nossa querida pátria.

14. Padre Victor Miguel Cano
Nascido na Cidade de Lima, Victor Miguel Cano tornou-se sacerdote quando entrou para o Mosteiro Mercederiano, daquela mesma cidade. No relato de sua vida ele conta que no Mosteiro não encontrou paz, verdade e alento que buscava, antes sofreu no claustro as manifestações de crueldade, egoísmo, inveja, impiedade e vícios deprimentes. Tendo sido nomeado bibliotecário do Convento, deliberou estudar a Bíblia e a teoria do Purgatório ensinada como dogma pelo romanismo. Após procurar o fundamento do fantástico lugar, sem encontrá-lo, consultou o padre superior, sem obter os esclarecimentos desejados. Continuou estudando a Bíblia, não encontrando nesse livro sublime os fundamentos das novenas, das missas, da confissão auricular e da veneração de imagens de paus e pedras. Como último recurso, solicitou transferência para o convento de Cuzco e posteriormente para o convento de Arequipa, onde encontrou ambientes de grosseira imoralidade.
Mas nesta última cidade havia uma igreja evangélica onde o Padre Victor conseguiu chegar certo domingo à noite sem o hábito de monge, com o fim de conhecer as doutrinas que pregavam ali. Aquele foi o dia mais feliz de sua vida, quando recebeu na alma um brilhante facho de luz, o qual espancou as densas trevas de dúvidas, de superstição e de tristeza. Passou a crer na salvação conquista pelo derramamento do sangue divino. Agora vive servindo o Cristo vivo, poderoso e verdadeiro.

15. Padre Dr. Valter Manuel Montano
Filho do reitor da Universidade de Cochabamba (Bolívia) e sobrinho de um ex-presidente da
Bolívia, cursou o Colégio São Tomaz de Aquino e ingressou no Mosteiro de São Domingos, da cidade de Cuzco (Peru), tornando-se frade domiciniano sob o pseudônimo de Frei Luiz. Mas, ali mesmo, dentro dos muros do convento, Jesus Cristo revelou-lhe a Verdade que ele buscava, e em virtude dessa radiosa experiência, despiu o hábito, realizando urna fuga espetacular, cheia de peripécias. E ingressou na Igreja Evangélica, amparado pela União Evangélica Sul Americana (Missão). Tornou-se ministro do santo Evangelho em Lima (Peru). A respeito dele foi escrito o livro: “O Monge que ressuscitou”, encontrado nas livrarias.

16. Padre José M. Rico Ávila
Fez o noviciado no Convento dos Jesuítas, em Andaluzia, na cidade de Puerto de Santa Maria (Espanha) e o curso de teologia na Faculdade de Fourviere de Lyon (França). Em 1937 foi ordenado sacerdote por consagração celebrada pelo Monsenhor Deley, acolitado por 90 sacerdotes. No terceiro ano de sua prova, em La Guardia y Salamanca (Espanha) transferiu-se para o clero da Arquidiocese de Granada, passando a servir na Paróquia de Santa Escolástica. Posteriormente viajou para a América do Sul (Bolívia), onde assumiu o cargo de Assessor nacional da Juventude Estudantil Católica. Nesse tempo defrontouse com o livro de Hebreus, passando a estudá-lo, especialmente na parte em que aborda o sacerdócio eterno, único e suficiente de Cristo para a salvação do homem. Em resultado disso, converteu-se a Cristo e lançou fora sua batina.

17. Padre Prof. Dr. Adrian Cáceres
Foi pároco, por nove anos na cidade de Sucre (Bolívia), e exerceu os cargos de Diretor Arquidiocesano fundador dos Centros Colegiais da Juventude Estudantil Católica; fundador e diretor do Dispensário Médico San Lázaro, da Escola de Capacitação Obreira, do Roupeiro dos Pobres e da Liga de Trabalhadores Cristãos. Propulsor de vários Círculos de Estudos, tais como a Sociedade Geográfica Sucre, a Sociedade Folclórica da Bolívia e a Academia de Belas Artes. Além de sua vasta cultura, de amplitude enciclopédica, colhida em diversos cursos feitos na Faculdade de Direito, Ciências Políticas e Sociais, o Dr. Cáceres conquistou o doutorado em Ciências Jurídicas. Desempenhou o cargo de Secretário Permanente da “Conferência Episcopal” da Bolívia. Entretanto, com tais títulos e posições de destaque não se sentia feliz nem se libertou de seus pecados, até que conheceu a Verdade em Jesus Cristo, descobriu que estava envolvido em grandes erros dentro da Igreja Romana. Deliberou, então, renunciar a tudo que o prendia: família, ambiente, vantagens econômicas e posições de fama e glória, para se colocar ao lado de Cristo e ter segurança plena de sua salvação. E assim o fez, deixando a batina no dia 2 de agosto de 1959 mia cidade de São José da Costa Rica.

18. Padre Dr. Luiz Nieto
Nascido em Zamora (Espanha) foi educado no Colégio Católico de Fuente del Maestre, província de Badajoz. Fez o noviciado em Sevilha, passou pelo antigo monastério de Guadalupe, para completar seus estudos, e foi ordenado sacerdote cm 24 de julho de 1938 na cidade de Cáceres. Em seguida passou a ser capelão das forças de Franco, professor e sacerdote em Fuente del Maestre e missionário. Mas em 1941 deixou a Espanha, desceu à América do Sul, passando pela Argentina e chegando ao Chile. Neste país, Deus foi servido impressionar sua alma com experiências amargas, das quais saiu decepcionado e amargurado com a sua religião. Ao mesmo tempo sua atenção foi voltada para uma família que dava impressionante testemunho do poder do Evangelho. Sendo transferido posteriormente para a Argentina, na cidade de Buenos Aires. Decidiu procurar uma Igreja evangélica, encontrando a igreja Batista e irmãos evangélicos que o orientaram e ajudaram. Deixou a batina, alcançou a sonhada liberdade, pela aceitação do Evangelho e do Salvador. Ligou-se à Igreja Evangélica e sente-se feliz.

19. Padre Dr. José Tavares de Souza
José Tavares de Souza nascera aos 10 de março de 1904 na cidade de Pão de Açúcar, Estado de Maceió. Em 1918 ingressara no Seminário Católico de Santa Tereza (Bahia) e em 1920 fora transferido para o Seminário de São José, de Aracaju, onde estudou até 1927.
A convite do então bispo de Penedo, ocupou a vice-diretoria do Colégio Anchieta daquela cidade, em 1928. No ano seguinte, isto é, em 4 de agosto de 1 929 fora ordenado sacerdote em Penedo e no dia 6 do mesmo mês celebrava, na catedral local, sua primeira missa.
De 1930 a 1932 (maio), sendo vigário de Limoeiro de Anadia, exerceu, também o cargo de Prefeito revolucionário do mesmo município. Deixando, porém a vida eclesiástica naquela época, casou-se, no dia 4 de maio de 1932, com d. Benita Lacerda Tavares, de cujo consórcio nasceram duas filhas, hoje casadas.
Sua conversão ao Evangelho verificou-se no ano de 1932, determinada pelas
conclusões a que chegou após examinar as Escrituras. Sua pública profissão de fé
evangélica e seu batismo realizaram-se no dia 4 de agosto de 1932, sendo oficiante o
missionário L. L. Johnson, na Igreja Batista de Aracaju. Logo depois, no dia 13 de
setembro de 1936, o ex-padre José Tavares de Souza foi consagrado ao ministério da
mesma igreja, em cujo pastorado tem permanecido nos últimos 28 anos. Na vida secular o ilustre irmão exerceu várias funções políticas, como Prefeito de Limoeiro, Vereador da Capital, Secretário da Prefeitura e Diretor da mesma Municipalidade, de cujo cargo foi aposentado.

20. Padre Luiz Padrosa
Depois de 43 anos de vida sinceramente católica, dos quais 15 (quinze) de profunda formação eclesiástica, 10 (dez) de sacerdote pregador de grandes multidões e 23 (vinte e três) de vida religiosa na Companhia de Jesus, cheguei à conclusão seguinte: a Igreja Católica Romana não é a verdadeira igreja de Jesus Cristo. e não o é porque está cheia de sofismas. E não pode ser a Igreja de Jesus Cristo não estando apoiada única e exclusivamente na Verdade. A igreja Católica está alijada na verdade cristã; e o que é pior, não tem possibilidade de volver à pureza da fé em Jesus Cristo”. – São as palavras autênticas e textuais usadas pelo padre Luiz Padrosa, ex-sacerdote católico, ex-religioso da Companhia de Jesus, diretor fundador do instituto Loiola de Orientação Psicológica, vice-Presidente do comitê internacional de Psicólogos e Psiquiatras Católicos, em resposta a pergunta: “Por que deixou a Batina?”, e publicadas na capital de Buenos Aires cm 1″ de julho de 1951.


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